De
uns tempos pra cá, venho lendo muito sobre Campinas, desde sua fundação até os
dias de hoje. Com seus 237 anos de existência, Campinas, uma cidade nova que
cresce e se desenvolve vertiginosamente, ainda vive de lampejos de épocas
gloriosas.
Sua população, que hoje, ultrapassa um milhão de habitantes, já sofreu no passado um grande caos, foi quando um surto de febre amarela dizimou mais de 70% da população, e fazendo jus a sua pujança, a cidade prospera. Tudo isso seria ótimo de se ler e saber na sua história se, com o passar dos anos a qualidade de vida dos cidadãos fosse acompanhada de tais feitos. Uma cidade que possui aproximadamente 300 bairros, divididos em regiões de grande escala territorial, deixa a desejar a tal “Cidadania”. Refiro-me principalmente a falta de investimentos, tanto na educação quanto na Cultura dos munícipes.
Sua população, que hoje, ultrapassa um milhão de habitantes, já sofreu no passado um grande caos, foi quando um surto de febre amarela dizimou mais de 70% da população, e fazendo jus a sua pujança, a cidade prospera. Tudo isso seria ótimo de se ler e saber na sua história se, com o passar dos anos a qualidade de vida dos cidadãos fosse acompanhada de tais feitos. Uma cidade que possui aproximadamente 300 bairros, divididos em regiões de grande escala territorial, deixa a desejar a tal “Cidadania”. Refiro-me principalmente a falta de investimentos, tanto na educação quanto na Cultura dos munícipes.
A
população, embora se sinta bem em Campinas de certa forma, sofre com a falta de
incentivos culturais, por exemplo, mais espaços para disseminação da cultura, mais
participação da própria população nas políticas públicas culturais, projeto dos
nossos representantes na câmara Municipal quanto à inclusão cultural de fato, e
por aí vai.
Os
“homens de bem” que eram assim chamados nos primórdios da cidade, hoje são
chamados de corruptos, ou políticos, que buscam a satisfação própria, não se
preocupando se quer com prejuízos causados inclusive aos seus eleitores.
Infelizmente por culpa de uma parcela escrota da classe política da cidade,
somos obrigados a desacreditar que dias melhores virão, ou que ainda exista
algo de verdadeiro naqueles que querem uma Campinas melhor.
Mas
se realmente somos filhos de uma Campinas que tem como símbolo do renascer a “Phoenix”,
estampada em sua bandeira, devemos por obrigação mudar tal cenário, é chegada à
hora de nos opor a situação lamentável que se instalou por aqui, banir do
cenário, principalmente político, aqueles que tendem esmorecer e até mesmo destruir
nossa vida cotidiana.
Precisamos
alavancar a cultura de uma forma mais abrangente, quando digo “Por mais
Cultura” refiro-me por mais família, famílias fortes, jovens fortes, cidade
forte, pois os valores da vida estão se perdendo e por isso vemos tanto
sofrimento, gente sem formação no lar, pais perderam a responsabilidade pelos
filhos, filhos fazem o que quer da vida. “Por Mais Cultura” é a capacidade do
cidadão em viver melhor, com muito mais sabedoria, lutando por direitos morais,
lutando contra a violência, em todas as suas esferas, quer seja no trânsito, em
casa, na rua, no relacionamento pessoal, etc. Homens de bem seremos, se
percebermos a tempo o grande caos que vem atingindo a nossa cidade.
Devemos
nos manifestar sim, ser conivente com a situação só nos trará a angústia da
espera pelo pior. Logo teremos uma grande oportunidade de tentar mudar isso,
sim, eleições no mês de outubro próximo, já que temos esse direito e tal
chance, vamos mudar o quadro, porque não pintarmos uma Campinas melhor, mais
digna de vivermos, com mais oportunidades, pintar uma Campinas limpa,
transparente e verdadeiramente cultural.
Pensem
meus caros conterrâneos, o povo sempre foi e sempre será responsável por dias
melhores, não há mais espaço para os malfeitores, usemos de nossa cultura nata,
a fim de prosperamos!
Dário Mendes
Jornalista Mtb 34.350/Analista de Negócios por T.I
Jornalista Mtb 34.350/Analista de Negócios por T.I
Centro Cultural de Inclusão e
Integração Social da Unicamp
Estação Guanabara
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